sexta-feira, 13 de agosto de 2010

Jesus ensina a orar



Lucas 11:5-13
5. Disse-lhes ainda Jesus:” Qual dentre vós, tendo um amigo, e este for procurá-lo à meia-noite e lhe disser: Amigo, empresta-me três pães,
6. pois um meu amigo, chegando de viagem, procurou-me, e eu nada tenho que lhe oferecer.
7. E o outro lhe responda lá de dentro, dizendo: Não me importunes; a porta já está fechada, e os meus filhos comigo também já estão deitados. Não posso levantar-me para tos dar;
8. digo-vos que, se não se levantar para dar-lhos por ser seu amigo, todavia, o fará por causa da importunação e lhe dará tudo o de que tiver necessidade.

A lição, dessa parábola, é tirada por contraste e não por comparação. Jesus não é comparado ao vizinho egoísta, pois ELE sempre nos abençoa e nos atende. O objetivo é mostrar a perseverança na oração, acreditar sempre em Deus.

9. Portanto, eu vos digo: pedi e vos será dado; procurai e encontrareis; batei e a porta vos será aberta. 10. Pois todo aquele que pede recebe; quem procura encontra; e a quem bate, a porta será aberta. 11. Algum de vós que é pai, se o filho pedir um peixe, lhe dará uma cobra? 12. Ou ainda, se pedir um ovo, lhe dará um escorpião? 13. Ora, se vós, que sois maus, sabeis dar coisas boas aos vossos filhos, quanto mais o Pai do céu saberá dar o Espírito Santo aos que lhe pedirem!”

Jesus, que veio à Terra para anunciar a palavra de Deus de amor, não podia deixar de combater o erro em que se achavam aqueles que mais tarde teriam de ministrar aos homens a sua doutrina de perdão e de caridade. A parábola do amigo importuno é, pois, a excelente parábola em que o Espírito bom tem a sua prioridade. É claro que, se o nosso pai é incapaz de nos dar uma serpente quando lhe pedimos um peixe, Deus, que é nosso Pai espiritual, não nos pode dar um Espírito ignorante atrasado, quando lhe pedimos um Espírito bom.

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